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Após admitir que pode disputar presidência, Rodrigo Manga de Sorocaba é alvo da Polícia Federal

  • Foto do escritor: Folha de Jaraguá
    Folha de Jaraguá
  • há 7 dias
  • 2 min de leitura

10/04/2025 (09hs48m) - Brasil é o país das coincidências, o prefeito de Sorocaba (SP), Rodrigo Manga (Republicanos), que ficou conhecido nacionalmente por vídeos curtos nas redes sociais sobre projetos em sua cidade e “prefeito tiktoker”, que recentemente admitiu que pode disputar a presidência da República se Bolsonaro não for candidato foi alvo de operação da Polícia Federal (PF) na manhã desta quinta-feira (10).


Os agentes cumprem mandado na casa do prefeito, na cidade do interior de São Paulo,

A PF também faz busca e apreensão na sede da Prefeitura Municipal de Sorocaba, na Secretaria de Saúde, na residência do antigo secretário de administração e no diretório do Republicanos em Sorocaba.


Na semana passada, o prefeito anunciou que pretende sair candidato à Presidência da República na eleição de 2026, caso o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) dispute a reeleição em São Paulo.


Desvio de recursos


A operação da Polícia Federal batizada de “Copia e Cola”  mira investigados por desvio de recursos públicos destinados à saúde.


A investigação teve início no ano de 2022, após suspeitas de fraudes na contratação de uma Organização Social (OS) para administrar, operacionalizar e executar ações e serviços de saúde no município de Sorocaba. Também foram identificados atos de lavagem de dinheiro, por meio de depósitos em espécie, pagamento de boletos e negociações imobiliárias.


Segundo a PF, a lavagem de dinheiro também se consistia em pagamento de boletos

Mais de 100 policiais federais cumprem 28 mandados de busca e apreensão expedidos pelo Tribunal Regional da 3ª Região, nas cidades de Sorocaba, Araçoiaba da Serra, Votorantim, Itu, São Bernardo do Campo, São Paulo, Santo André, São Caetano do Sul, Santos, Socorro, Santa Cruz do Rio Pardo e Osasco, todas no estado de São Paulo, além de um mandado de busca e apreensão na cidade de Vitória da Conquista, na Bahia.


Também foi determinado o sequestro de bens e valores em um total de até R$ 20 milhões e a proibição da Organização Social (OS) investigada de contratar com o poder público.


Até as 9h, dinheiro em cofres e caixas de papelão havia sido apreendido nas casas dos alvos. A PF ainda não calculou o montante. Um carro de luxo da marca Porsche avaliado em cerca de R$ 700 mil foi apreendido.


Os investigados poderão responder, de acordo com suas condutas individualizadas, pelos crimes de corrupção passiva, corrupção ativa, ocultação de capitais (lavagem de dinheiro), peculato, contratação direta ilegal e frustração de licitação.


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